A rejeição da proposta aconteceu
durante Assembleia na sede de Guarda Municipal de Fortaleza, quando estiveram
presentes guardas municipais e diretores do Sindiguardas/ Aprospec.
A pauta apresentada pelo presidente
do Sindiguardas, Márcio Cruz, começou com explicações sobre a contra proposta,
de 5% de reajuste geral de salário, apresentada pela Prefeitura na última
semana. Os representantes da categoria haviam proposto um aumento salarial de
15%. A proposta da Prefeitura foi posta
em votação. O resultado: os guardas não aceitam o índice de reajuste proposto.
Continuamos na luta por um reajuste justo de 15%!
Os guardas e diretores do
Sindiguardas/Aprospec também entraram em consenso sobre o pedido de aumento do
auxílio-alimentação pago pela Prefeitura. O valor atual é de seis reais e
quarenta centavos, com o aumento passaria para quinze reais.
A categoria também reivindica que o
Adicional Noturno seja pago da forma correta. Hoje a gratificação é calculada
tomando como base o salário-base pago aos servidores (20% do salário–base) e
não sobre o valor total da remuneração, como seria o correto.
Os guardas municipais também pleiteiam
o direito ao passe livre nos transportes públicos da cidade, além da entrada
gratuita, apenas com a apresentação da carteira funcional, em estádios (PV e
Castelão) e casas de shows.
O presidente do Sindiguardas, Márcio
Cruz, também apresentou o projeto de lei, que tramita na Câmara Municipal de
Fortaleza, que propõe a criação do Grupamento de Defesa Ambiental da GMF.
Na reunião os guardas também
expressaram seus posicionamentos e opiniões. O guarda Guilherme Colares
destacou que é preciso ter respeito com o próximo, que é preciso reconhecer o
que as entidades que representam a categoria já fizeram, e não buscar apenas
soluções imediatas. “A entidade é nossa representante, temos que ouvir os
representantes da categoria.”, ressaltou o guarda.
A guarda Amélia, na sua fala, focou
no assunto pagamento de passagens de ônibus pela Prefeitura -“passecard”. A guarda
lembrou que hoje os servidores recebem, sem ônus a remuneração, um “passecard”
com 40 passagens. Ela indagou porque a Prefeitura, que paga um valor por essas
passagens, ao invés de dar o “passecard” não agrega os valores a remuneração
dos servidores? Assim, com o passe livre nos transportes coletivos, com o
dinheiro do “passecard” seria possível, por exemplo, aumentar o valor do
auxílio- alimentação, como proposto pela categoria.
Membros da APROSPEC/SINDIGUARDAS presentes a Assémbleia:
Márcio cruz- Presidente SINDIGUARDAS
Orleando Lima- Vice presidente SINDIGUARDAS
Michelline Rodrigues- Diretora SINDIGUARDAS
Jonas Rodrigues - Diretor APROSPEC/SINDIGUARDAS
Bruno Brandão - Diretor APROSPEC/SINDIGUARDAS
Leonardo Ribeiro Alves - Diretor APROSPEC/SINDIGUARDAS
Paulo Amaral- Diretor APROSPEC/SINDIGUARDAS
Carlos Aberto Amaral- Diretor APROSPEC/SINDIGUARDAS
Ailton
Honorato- Diretor APROSPEC/SINDIGUARDA