Na luta permanente da Aprospec e do Sindiguardas pela redução de carga horária, representantes das duas entidades, atendendo à reclamações de servidores lotados no CUCA da Barra do Ceará, se reuniram com a Comandante da Inspetorias , Inspetora Marcella de Almeida e o Diretor da Guarda Municipal de Fortaleza, Major Plauto.
Na reunião a Comandante das Inspetorias argumentou que a escala dos guardas lotados no CUCA da Barra do Ceará, deve passar de 12 por 60, para 12 por 36. O motivo seria o fato do efetivo da Guarda Municipal de Fortaleza não ser insuficiente para atender a demanda.
Complementando a fala da Comandante, o diretor da GMDCF, Major Plauto, afirmou que alguns servidores teriam que deixar o posto de serviço e serem remanejados para outros postos.
Diante dos argumentos expostos, o diretor do Sindiguardas, Bruno Brandão, ressaltou que a mudança de escala dos servidores para 12 por 36, seria um verdadeiro retrocesso. Afinal, uma das vitórias recentes da categoria foi a redução da carga horária de alguns servidores, de 180 horas por mês, para 120 horas - com a escala de 12 por 36, os servidores trabalharão 180 horas por mês.
Outra questão levantada pelo representante da categoria, Esli Pompeu, foi o alto índice de insegurança na área, o efetivo ao invés de ser diminuído, deveria era ser aumentado.
Ao final da reunião, foi possível entrar em um consenso. Os representantes da Guarda Municipal de Fortaleza, da Aprospec/Sindiguardas e servidores, acordaram que ao invés de alterar a escala dos guardas lotados no CUCA da Barra do Ceará para 12 por 36, agora, seria para 8 por 40. Já em relação aos servidores que devem ser relotados, os novos locais serão próximos ao CUCA, afinal, a maioria mora próximo ao equipamento.
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