Nesta sexta-feira, apenas dois guardas estão atuando no Terminal
do Antônio Bezerra. Os outros 3 servidores faltaram por motivo de doença. O terminal é um dos mais movimentados da
cidade, diariamente cerca de 200 mil usuários passam pelo equipamento. E todos os dias o terminal e palco de crimes,
como furtos e roubos.
O a guarnição entrou em contato com o comandante Nobre, sobre
a possibilidade do enviou de apoio de outros pelotões, mas teve como resposta que
não havia apoio e que não ficassem
dentro da sala destinada a guarnição, uma vez que deveriam estar visíveis a
população para evitar denuncias a ouvidoria do município.
Ou seja, os trabalhadores, mesmo sem condições adequadas, com
efetivo reduzido, devem mostrar a todo custo que a Guarda está desempenhando o
seu papel nos Terminais.
Os guardas ligaram para o diretor do SINDIGUARDAS, Honorato
de Lima informando a situação. O diretor orientou que os mesmos, como forma
preventiva e na intenção de obter apoio, ligassem para o CIOPS.
Os servidores ligaram de imediato solicitando apoio, às 8:30.
Mas foram informados de que não tinha nenhuma viatura da guarda cadastrada no
sistema. Os guardas solicitaram o número da ocorrência (do protocolo), mas
segundo a atendente não poderia fornecê-lo, visto que não existia ocorrência.
Com a resposta negativa do CIOPS, o Diretor do SINDIGUARDAS
orientou novamente aos guardas do Terminal do Antônio Bezerra para que insistissem
e pegassem o número da ocorrência do CIOPS, recolhessem a guarnição, fossem até
uma Delegacia registrar um Boletim de Ocorrência, sem seguida se dirigissem a
sede da GMDCF e se apresentassem ao fiscal de dia para retirada do restante do plantão na
própria sede, resguardando assim a integridade física dos mesmos.
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